Os destaques da semana de Haute Couture Fall 2019 - Parte II
A temporada de desfiles de Haute Couture, que começou no dia 30 de junho, terminou sexta-feira passada. Por lá rolaram vários desfiles legais, alguns dos quais já falamos aqui no blog na semana passada. E hoje teremos a complementação do outro post, com as apresentações que ficaram de fora.
ELIE SAAB
A inspiração por trás da coleção foi a cultura asiática. Bastante nítidas, as referências apareceram na construção de vestidos kimonos e capas, além dos ombros estruturados quase como dobraduras. O cetim e veludo reinaram na passarela da marca, acompanhado de estampas que remetiam à Ásia. Para complementar o look poderoso, as criações contavam com um cinto dourado, marcando a cintura.
ELIE SAAB
A inspiração por trás da coleção foi a cultura asiática. Bastante nítidas, as referências apareceram na construção de vestidos kimonos e capas, além dos ombros estruturados quase como dobraduras. O cetim e veludo reinaram na passarela da marca, acompanhado de estampas que remetiam à Ásia. Para complementar o look poderoso, as criações contavam com um cinto dourado, marcando a cintura.
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| Fotos: Reprodução |
Para seu desfile de alta costura, Fendi trouxe à passarela uma coleção com uma vibe '70s. Estampas geométricas tiveram seu destaque, com inspiração nos ladrilhos vistos pelo chão de Roma. Tudo isso levou à uma coleção elegante, repleta de tons terrosos na paleta de cores. Com homenagens à Karl Lagerfeld, esta foi a primeira temporada de haute couture da marca sem o estilista, que faleceu em fevereiro deste ano.
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| Fotos: Reprodução |
VALENTINO
Apostando nas cores, Valentino apresentou uma coleção não menos elegante do que àquelas que abusaram das cores sóbrias. Peças únicas e incríveis, repletas de trabalho manual impecável, foram desfiladas. A marca reafirmou a ideia de que a moda deve ser inclusiva. O desfile foi bonito, com direito a Pierpaolo Piccioli, designer por trás das criações, trazer à passarela as costureiras responsáveis pelo trabalho, que receberam os cumprimentos do próprio Valentino.
Apostando nas cores, Valentino apresentou uma coleção não menos elegante do que àquelas que abusaram das cores sóbrias. Peças únicas e incríveis, repletas de trabalho manual impecável, foram desfiladas. A marca reafirmou a ideia de que a moda deve ser inclusiva. O desfile foi bonito, com direito a Pierpaolo Piccioli, designer por trás das criações, trazer à passarela as costureiras responsáveis pelo trabalho, que receberam os cumprimentos do próprio Valentino.
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| Fotos: Reprodução |
ZUHAIR MURAD
Em Zuhair Murad, a alta costura teve influências da atmosfera marroquina, especificadamente de Marrakech. A cultura foi traduzida, especialmente, nas estampas e bordados das criações. As peças apresentadas não se distanciavam da estética característica do designer, com direito a vestidos que 'flutuavam' na passarela.
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| Fotos: Reprodução |
O desfile mais curioso da temporada ficou por conta de Iris Van Herpen, justamente por toda a física envolvida nas criações. Nada era convencional. O motivo é que as roupas da coleção, confeccionada em parceria com o escultor cinético Anthony Howe, se movimentavam com ajuda do vento, proporcionando uma experiência visual hipnotizante. Veja o vídeo abaixo.
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